segunda-feira, julho 03, 2006
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4 Comments:
Gostei do texto! Só não concordo com o lance dos Ronaldos. Creio que não tínhamos uma equipe. Para vencer é necessário que todos sejam um (sem devaneios, tá?), e não essa coisa estranha de cada um por si, para ver quem quebra recordes. Quanto a representação é algo sério como disse o articulista, por isso a mim não me interessa ser representante, nem representada. Já fui representante, "eca"!!! Sou representada sempre por quem nunca escolhi. Eta vida danada, sô.
Eu não estava torcendo pelo "timão", não confiei nele desde o início, mas torço "pela seleção dos sem nada, dos miseráveis e andarilhos", como diz o Zé. Que consigamos algo mais do que alguém medíocre na Presidência da República, quiçá ninguém. Já estou providenciando o meu berro: Abaixo a república!!!
Modesta Trindade Theodoro
Ah, só para completar! Fui representante de escola por quase vinte anos. Não é mole, não! Modesta
Seleção dos sem-nada (Correio Braziliense, 5/6/2006)
A Copa do Mundo não acabaria com problemas que afligem a maioria dos torcedores brasileiros, como a miséria, a fome, a violência, o desemprego, a ineficiência do sistema público de assistência médica etc. Talvez tenha sido melhor perder de vez e voltar para casa a fim de enfrentar e debelar, se possível, as injustiças sociais. Afinal, desde a década de 70, como tricampeões, e com o hino “Pra frente, Brasil”, o país parava. Não havia olhos que não estivessem mirando aparelhos de TV. A impressão é de que deixavam de existir torturadores, paus-de-arara. Muito do que se fazia na oposição passou a ser incorporado pela situação. Em parte porque, com o fim do regime militar, governantes descobriram que, colocando-se estrategicamente à frente de alguma campanha, aparentemente, aos olhos da opinião pública, não seriam culpados pelo mal-estar generalizado na sociedade. A esquerda aprendeu com a direita e continuamos marchando ao som do refrão, da cantilena, dos discursos.
José Maria Theodoro, Belo Horizonte (MG)
Se quiser ler o artigo completo "Salve a seleção dos sem nada" basta puxar www.otempo.com.br e buscar o artigo pelo título. Foi publicado, na íntegra, no dia 6/7 n'O Tempo.
Zé
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