Sobre "Delatores de todas as idades".
Concordar com a questão de não dividir a categoria é posição politicamente correta, apesar de eu considerar essa expressão “politicamente correto” já maculada. Entre idéias e prática existe o vácuo. Também há a dissensão e o consenso. Mesmo que em uma assembléia a maioria opte por determinada forma de luta, nas escolas há nova votação sobre o mesmo assunto, e tudo pode ser revertido. Uma assembléia é soberana em termos. Na prática inexiste união absoluta. Ela é relativa e engloba apenas alguns pontos. Lendo a relação de pessoas que farão parte da equipe de inclusão (há também outras equipes, evitemos o esquecimento) notamos que realmente há muitos profissionais com pouco tempo de lotação na rede que optaram por algo que acreditam poder fazer melhor, ou não querem estar na sala de aula. Da mesma maneira há profissionais que preferem ficar em regionais, eternamente em sindicatos (é o caso do Hilário, entre outros), ou abarcam a função de gestores (Toninho Lambertuci, Newtinho, Bel - ex-sindicalistas) só para exemplificar. Deixam para trás o cargo primeiro enquanto os partidos que sustentarem estiverem no poder. Nada podemos fazer quanto a isso. É uma opção pessoal.
Acredito que as pessoas com pouco tempo de lotação na rede municipal de BH e em outras redes, buscam o trabalho que consideram mais interessante para elas. Todos têm o direito à busca de outros caminhos, sejam antigos ou novos mestres. O problema é outro. Não estando em contato direto com alunos, escola, e outros professores no dia-a-dia as pessoas poderão pensar que a razão está sempre com a administração (SEM GENERALIZAÇÕES) e assim, passam a trair os colegas. Seria muita pretensão afirmar que isso acontece com grande freqüência.
O interessante seria que a categoria começasse a escolher as equipes que estão sendo formadas há algum tempo, já que estas deverão estar em constante contato com a comunidade escolar. Talvez fosse mais democrático, já que se trata de “escolha”. Apenas a primeira etapa ficaria a cargo da SMED, pois a questão do currículo é condição sine qua non para o avanço desta ou daquela equipe.
Sobre o texto das baratas, por sinal espetacular (deveria ser enviado para um jornal), mas creio que realmente há um problema na parte questionada, e destacada: “... um@ servidor@ com décadas de lotação, daqueles/as que vivem tecendo e tomando conta da vida alheia,...” – Professores/as antig@s, certo?
“...seja um@ politiqueir@ de plantão, que vive intrigando e procurando se dar bem.” Pode ser ambos ou nenhum concursado.
“ Pode ser também um@ chefe que vive de sabotar a felicidade e a energia alheia.” – Chefe não precisa ser, necessariamente, novo ou velho de casa.
Portanto, na minha opinião, o que "incomodou"? A primeira frase. Parece que quem tem “décadas de lotação” sobrevive de fofocas. A frase poderia englobar servidores com poucos anos de lotação.
É simples. Nada que possa dividir a categoria. Todos sabemos quem realmente a divide, e de que forma. Afinal, eles/elas não são abstratos, intocáveis .
Não vamos nos apoquentar com essas inevitáveis metamorfoses kafkanianas.
Acredito que as pessoas com pouco tempo de lotação na rede municipal de BH e em outras redes, buscam o trabalho que consideram mais interessante para elas. Todos têm o direito à busca de outros caminhos, sejam antigos ou novos mestres. O problema é outro. Não estando em contato direto com alunos, escola, e outros professores no dia-a-dia as pessoas poderão pensar que a razão está sempre com a administração (SEM GENERALIZAÇÕES) e assim, passam a trair os colegas. Seria muita pretensão afirmar que isso acontece com grande freqüência.
O interessante seria que a categoria começasse a escolher as equipes que estão sendo formadas há algum tempo, já que estas deverão estar em constante contato com a comunidade escolar. Talvez fosse mais democrático, já que se trata de “escolha”. Apenas a primeira etapa ficaria a cargo da SMED, pois a questão do currículo é condição sine qua non para o avanço desta ou daquela equipe.
Sobre o texto das baratas, por sinal espetacular (deveria ser enviado para um jornal), mas creio que realmente há um problema na parte questionada, e destacada: “... um@ servidor@ com décadas de lotação, daqueles/as que vivem tecendo e tomando conta da vida alheia,...” – Professores/as antig@s, certo?
“...seja um@ politiqueir@ de plantão, que vive intrigando e procurando se dar bem.” Pode ser ambos ou nenhum concursado.
“ Pode ser também um@ chefe que vive de sabotar a felicidade e a energia alheia.” – Chefe não precisa ser, necessariamente, novo ou velho de casa.
Portanto, na minha opinião, o que "incomodou"? A primeira frase. Parece que quem tem “décadas de lotação” sobrevive de fofocas. A frase poderia englobar servidores com poucos anos de lotação.
É simples. Nada que possa dividir a categoria. Todos sabemos quem realmente a divide, e de que forma. Afinal, eles/elas não são abstratos, intocáveis .
Não vamos nos apoquentar com essas inevitáveis metamorfoses kafkanianas.
3 Comments:
Texto de Modesta Trindade Theodoro.
Olhe ao redor, ele lhe observa agora....
Na certa. Ele sempre nos observa...
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